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Versão: 7.x

Como os pares são resolvidos

Um dos melhores recursos do pnpm é que em um projeto, uma versão específica de um pacote sempre terá um conjunto de dependências. Há uma exceção de a esta regra, porém - pacotes com dependências de pares.

As dependências de peer são resolvidas a partir de dependências instaladas mais acima no gráfico de dependência, pois compartilham a mesma versão que seu pai. Isso significa que, se foo@1.0.0 tiver dois pares (bar@^1 e baz@^1), ele poderá ter vários conjuntos diferentes de dependências no mesmo projeto.

- foo-parent-1
- bar@1.0.0
- baz@1.0.0
- foo@1.0.0
- foo-parent-2
- bar@1.0.0
- baz@1.1.0
- foo@1.0.0

No exemplo acima, foo@1.0.0 está instalado para foo-parent-1 e foo-parent-2. Both packages have bar and baz as well, but they depend on different versions of baz. Como resultado, foo@1.0.0 tem dois conjuntos diferentes de dependências: um com baz@1.0.0 e outro com baz@1.1.0. Para dar suporte a esses casos de uso, o pnpm precisa vincular foo@1.0.0 tantas vezes quanto existem diferentes conjuntos de dependências.

Normalmente, se um pacote não possui dependências de pares, ele é vinculado a uma pasta node_modules próxima aos links simbólicos de suas dependências, assim:

node_modules
└── .pnpm
├── foo@1.0.0
│ └── node_modules
│ ├── foo
│ ├── qux -> ../../qux@1.0.0/node_modules/qux
│ └── plugh -> ../../plugh@1.0.0/node_modules/plugh
├── qux@1.0.0
├── plugh@1.0.0

No entanto, se foo tiver dependências de pares, pode haver vários conjuntos de dependências para ele, então criamos conjuntos diferentes para diferentes resoluções de dependência de pares:

node_modules
└── .pnpm
├── foo@1.0.0_bar@1.0.0+baz@1.0.0
│ └── node_modules
│ ├── foo
│ ├── bar -> ../../bar@1.0.0/node_modules/bar
│ ├── baz -> ../../baz@1.0.0/node_modules/baz
│ ├── qux -> ../../qux@1.0.0/node_modules/qux
│ └── plugh -> ../../plugh@1.0.0/node_modules/plugh
├── foo@1.0.0_bar@1.0.0+baz@1.1.0
│ └── node_modules
│ ├── foo
│ ├── bar -> ../../bar@1.0.0/node_modules/bar
│ ├── baz -> ../../baz@1.1.0/node_modules/baz
│ ├── qux -> ../../qux@1.0.0/node_modules/qux
│ └── plugh -> ../../plugh@1.0.0/node_modules/plugh
├── bar@1.0.0
├── baz@1.0.0
├── baz@1.1.0
├── qux@1.0.0
├── plugh@1.0.0

Criamos links simbólicos para o foo que está dentro foo@1.0.0_bar@1.0.0+baz@1.0.0 ou para aquele em foo@1.0.0_bar@1.0.0+baz@1.1.0. Como consequência, o resolvedor do módulo Node.js encontrará os pares corretos.

Se um pacote não tem dependências de pares, mas tem dependências com pares que são resolvidos mais acima no gráfico, então esse pacote transitivo pode aparecer no projeto com diferentes conjuntos de dependências. Por exemplo, há o pacote a@1.0.0 com uma única dependência b@1.0.0. b@1.0.0 tem uma dependência de pares c@^1. a@1.0.0 nunca resolverá os peers de b@1.0.0, então torna-se dependente dos peers de b@1.0.0 também.

Veja como essa estrutura ficará em node_modules. Neste exemplo, a@1.0.0 precisarão aparecer duas vezes nos node_modules do projeto uma vez com c@1.0.0 e novamente com c@1.1.0.

node_modules
└── .pnpm
├── a@1.0.0_c@1.0.0
│ └── node_modules
│ ├── a
│ └── b -> ../../b@1.0.0_c@1.0.0/node_modules/b
├── a@1.0.0_c@1.1.0
│ └── node_modules
│ ├── a
│ └── b -> ../../b@1.0.0_c@1.1.0/node_modules/b
├── b@1.0.0_c@1.0.0
│ └── node_modules
│ ├── b
│ └── c -> ../../c@1.0.0/node_modules/c
├── b@1.0.0_c@1.1.0
│ └── node_modules
│ ├── b
│ └── c -> ../../c@1.1.0/node_modules/c
├── c@1.0.0
├── c@1.1.0